Mãos ao Alto!
Certa vez, num bairro de Sobral, surpreso assisti a uma cena protagonizada por três garotos de aproximadamente sete anos. Eles brincavam de polícia e bandido, mas não tão tranquilamente como merecem.
Simulavam uma abordagem: Um recostado à parede e com as mãos para cima; outro fazendo busca de armas e mais alguma coisa, ou seja, “caqueando”, como se dizia antigamente. E tudo isso sob o olhar atento de um terceiro menino. Esse, por sua vez, dava apoio àquela operação com um revólver imaginário, já que armas de brinquedo hoje são proibidas. Para tanto, usava os pequenos dedos apontador e médio esticados, além do polegar, anelar e mindinho recolhidos.
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