segunda-feira, 13 de fevereiro de 2012

7,8 milhões de diabéticos e hipertensos receberam remédios gratuitos, diz Dilma


Continua a reclamação de milhares de pessoas Brasil afora por conta da falta total ou escassez de medicamentos nas Farmácias Populares e Postos de Saúde. De duas, uma: Ou estão escondendo, extraviando ou dando outro encaminhamento aos remédios disponibilizados pelo governo ou não se estão esforçando para cumprir as metas da presidenta, que é possibilitar o recebimento por todos os pacientes de forma infalível. Descobrir o que está havendo e os culpados compete a Dilma Rousseff e talvez isso não demore a acontecer. Mas talvez nem precise, pois em ano de eleições é praxe chover "bondades" oriundas das três esferas governamentais. Lamentavelmente, passado o pleito a seca volta, exceto  se o povo souber escolher bem os novos governantes. 


Mas não é só minha a suspeita de que algo errado esteja acontecendo nas distribuição dos  remédios. Quem assim pensa se respalda no que disse a própria Presidenta, ao fazer o balanço do 1º ano do programa 'Saúde Não Tem Preço'. Ela garante que falta de dinheiro não é mais motivo para pacientes interromperem tratamento.





 


Ao fazer o balanço do primeiro ano do programa 'Saúde Não Tem Preço', a presidente Dilma Rousseff disse nesta segunda, 13, que 7,8 milhões de diabéticos e hipertensos receberam medicação gratuita no país. Apenas em janeiro deste ano, 3,2 milhões de pessoas tiveram acesso gratuito aos remédios por meio do programa Aqui Tem Farmácia Popular. “Há um ano, quando o usuário ainda pagava 10% do valor do remédio, esse número era bem menor - eram 853 mil pacientes”, ressaltou, em seu programa semanal Café com a Presidenta. Segundo Dilma, a falta de dinheiro não é mais motivo para que os pacientes interrompam o tratamento. Ao todo, 20,3 mil farmácias em 3,2 mil municípios fazem a distribuição da medicação.


Além de remédios para tratar a pressão alta e o diabetes, os locais oferecem remédios com descontos de até 90% para asma, colesterol alto, osteoporose e rinite. É possível ter acesso também a anticoncepcionais e fraldas geriátricas. “No ano passado, o Farmácia Popular chegou a 781 municípios que não tinham nenhuma farmácia credenciada no programa. O Ministério da Saúde identificou onde está a população mais pobre, tanto nas grandes cidades como no interior do Brasil, e está estimulando o credenciamento de novas farmácias nesses municípios”, destacou a presidenta.

Este ano, segundo Dilma, a previsão é que sejam investidos R$ 7,7 bilhões apenas na compra de medicamentos. Ela lembrou que o Sistema Único de Saúde (SUS) registrou, no ano passado, 8,4 mil internações a menos de pacientes com hipertensão e 2,7 mil a menos de pessoas com diabetes. “Outro resultado importante do programa foi o aumento do controle da distribuição dos medicamentos. Quando uma pessoa pega o remédio, a farmácia tem que tirar uma cópia da receita, com o registro do médico e o CPF do paciente para o controle do Ministério da Saúde”, ressaltou a presidenta. (Com informações da Ag. Brasil)




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