Cientistas, dentre eles uma brasileira, utilizaram técnica para tratar esclerose lateral amiotrófica em camundongos; animais tratados viveram, em média, 5 semanas a mais que os demais
Dois grupos de camundongos foram tratados depois do aparecimento
da doença, na 13.ª semana - um deles com uma dose baixa de células e outro com
uma dose alta. O último grupo foi tratado na 9.ª semana - portanto, antes do
aparecimento da ELA -, com uma solução de poucas células.
Resultados - Os animais foram
submetidos a testes de coordenação motora e força. Os cientistas perceberam que
a qualidade e o tempo de vida dos camundongos que receberam as células aumentou
significativamente, de modo especial nos grupos tratados antes do aparecimento
da doença ou com uma grande quantidade de células. Alguns chegaram a 22 semanas
de vida. Leia matéria completa:
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