sexta-feira, 24 de fevereiro de 2012

Regra das oito horas de sono pode ser 'mito'


Apesar da minha grandiosa leiguice no assunto, sempre achei que a maioria das normas de saúde, bem como os alertas da precariedade ou falta dela, é ditada pelo próprio corpo. É claro que observadas as leis da prudência e do bom senso para não esbarrar no exagero, o que é prejudicial. Quando ao ato de dormir, acredito e sempre me rejo pela seguinte regra: Independentemente da quantidade de horas que durmo, se acordo bem, disposto e com vontade de levantar não titubeio: começo minhas atividades. Tenho pena de quem apela para medicamentos para voltar a pegar no sono. Penso que devem procurar outros caminhos menos prejudiciais.

No meu caso, se acordo cedo demais e o sono se foi apelo para o exercício da oração, da leitura, da audição da boa música mesmo que na redinha, a minha preferida e na qual permaneço confortavelmente. Agora, forçar o corpo para voltar a dormir, jamais.  

Lembro que é uma regra muito pessoal e que cada caso é um caso. Posso até estar incorrendo em erro na opinião de alguns profissionais da saúde. Apesar de respeitar muito e sugerir que os leitores também respeitem as ordens médicas, enquanto eu estiver me dando bem com isso assim  prosseguirei. Vale a pena conhecer essa matéria da BBC.


 

“Dados científicos e históricos sugerem que a recomendação de oito horas ininterruptas de sono por dia pode ser baseada em um mito. Segundo especialistas, o processo biológico natural prevê um sono segmentado em duas partes, mas o padrão foi aos poucos sendo alterado por transformações sócio-culturais”. Leia matéria completa:






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