Apesar da minha grandiosa leiguice no assunto, sempre achei
que a maioria das normas de saúde, bem como os alertas da precariedade ou falta
dela, é ditada pelo próprio corpo. É claro que observadas as leis da prudência
e do bom senso para não esbarrar no exagero, o que é prejudicial. Quando ao ato
de dormir, acredito e sempre me rejo pela seguinte regra: Independentemente da
quantidade de horas que durmo, se acordo bem, disposto e com vontade de
levantar não titubeio: começo minhas atividades. Tenho pena de quem apela para
medicamentos para voltar a pegar no sono. Penso que devem procurar outros
caminhos menos prejudiciais.
No meu caso, se
acordo cedo demais e o sono se foi apelo para o exercício da oração, da
leitura, da audição da boa música mesmo que na redinha, a minha preferida e na
qual permaneço confortavelmente. Agora, forçar o corpo para voltar a dormir,
jamais.
Lembro que é uma regra muito pessoal e que
cada caso é um caso. Posso até estar incorrendo em erro na opinião de alguns
profissionais da saúde. Apesar de respeitar muito e sugerir que os leitores
também respeitem as ordens médicas, enquanto eu estiver me dando bem com isso
assim prosseguirei. Vale a pena conhecer essa matéria da BBC.
“Dados científicos e
históricos sugerem que a recomendação de oito horas ininterruptas de sono por
dia pode ser baseada em um mito. Segundo especialistas, o processo biológico
natural prevê um sono segmentado em duas partes, mas o padrão foi aos poucos
sendo alterado por transformações sócio-culturais”. Leia matéria completa:
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