Foi anunciada nesta sexta-feira, na Argentina, o
falecimento do bebê Camila Sánchez Herbón, de três anos, símbolo da luta pela
lei da "morte digna", aprovada há quatro semanas pelo Congresso do
país. A criança, que vivia em estado vegetativo, teve os aparelhos que a
mantinham viva desligados, na primeira morte autorizada após a adoção da nova
legislação. A notícia foi confirmada pela mãe da bebê, Selva Herbón, em
declarações à imprensa local.
Na
segunda-feira, a família pediu formalmente aos médicos que desligassem os
aparelhos que mantinham Camila viva - um respirador artificial e um alimentador
- no hospital Centro Gallego, de Buenos Aires. O bebê vivia em estado
vegetativo, sem atividade cerebral, desde que nasceu. Os problemas foram
consequência de um erro médico. Leia mais:
DO BLOG:
Há uma forte tendência
de outros países também adotarem a mesma lei. Outros
já a usam sob o nome de eutanásia, tais como, Holanda, Colômbia e Estados
Unidos, com exceção de alguns estados. Trata-se de um tema altamente polêmico,
que envolve não apenas a abordagem do que toca à medicina, mas também o lado
espiritual (fé). Particularmente, não sou a favor de sua adoção, uma vez que acredito no avanço constante da Medicina,bem como creio que Deus reserva sempre o melhor para seus filhos. O problema é entender e aceitar isso.
DO BLOG:
Há uma forte tendência de outros países também adotarem a mesma lei adotada na Argentina. Outros já a usam sob o nome de eutanásia, tais como, Holanda, Colômbia e Estados Unidos, com exceção de alguns estados. Trata-se de um tema altamente polêmico, que envolve não apenas a abordagem do que toca à medicina, mas também o lado espiritual (fé).
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