A presidente Dilma Rousseff tratará da questão do
Oriente Médio e também da situação da economia global quando discursar nesta
terça-feira na abertura 67ª Assembleia-Geral da ONU, em Nova York, mas a maior
probabilidade é que os ouvidos estejam mais atentos ao que disser o orador
seguinte, o presidente anfitrião, Barack Obama.
O ministro das Relações Exteriores, Antonio Patriota, disse que a
presidente, que passou toda a segunda-feira burilando seu discurso em Nova
York, está apenas "ultimando um detalhe ou outro" da sua
participação.Sem querer adiantar nenhum item da fala, Patriota admitiu apenas,
sob pressão dos jornalistas, que, "sem dúvida, o Oriente Médio é um
problema importante". Leia mais:
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