Nos fundos de um prédio na Asa Sul, bairro nobre de
Brasília, a aprovação de uma legislação que amplia os direitos de trabalhadores
domésticos tornou-se o principal assunto entre babás e empregadas na
quarta-feira.
Enquanto descansavam ou observavam
os filhos dos patrões no playground, elas debatiam os efeitos da Proposta de
Emenda à Constituição (PEC) 478/10, que estendeu à categoria direitos como hora
extra, fundo de garantia, seguro contra acidentes, auxílio-creche,
licença-maternidade, adicional noturno e jornada máxima de 44 horas semanais. Leia
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