
“Temos mais de 2,6 milhões de bovinos e conquistamos
o reconhecimento como zona livre internacional de febre aftosa, mas é
importante que continuemos vacinando o rebanho para podermos exportar o nosso
rebanho e os nossos produtos derivados”.
O secretário Nelson Martins ressalta que o animal
contaminado com vírus da febre aftosa, o criador coloca em risco o próprio
rebanho e todo o rebanho do Estado, em virtude do alto poder de transmissão do
vírus. A meta de vacinação do rebanho é de 95% do rebanho e de 88% das
propriedades imunizadas.
“A não vacinação do rebanho trará aos criadores a
inadimplência, acarretando assim nas sanções legais como multa e a não
autorização da emissão da guia de transito animal (GTA) para os criadores que
não vacinaram o rebanho”, afirmou o presidente da ADAGRI, Augusto Júnior. A
média da dose de vacina está R$ 1,70 e a multa para aqueles criadores
inadimplentes está em torno de R$ 16,00 por cabeça. (Assessoria de
Comunicação da DAS)
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