
Uma pesquisa recente, contudo, investigou
como essas novas moradias impactam os meios de subsistência dos beneficiários,
e descobriu que nem sempre o programa é sinônimo de progresso e estabilidade
econômica, como prega a narrativa oficial.
Ao entrevistar moradores de cinco comunidades
do Rio, todas na mira de remoções ou já reassentados em condomínios do MCMV, a
socióloga Melissa Fernández Arrigoitia, da LSE (London School of Economics),
encontrou pessoas em novas dificuldades financeiras – seja pelas contas
adicionais a pagar, distância do antigo trabalho ou novas despesas com
transporte.
LEIA A MATÉRIA NA ÍNTEGRA CLICANDO ABAIXO:
Nenhum comentário:
Postar um comentário