quarta-feira, 31 de janeiro de 2018

Projovem oferece 54 mil vagas; matrículas vão até 28 de fevereiro

Jovens entre 18 e 29 anos que desejam concluir o ensino fundamental e obter um certificado profissionalizante podem se inscrever no Programa Nacional de Inclusão de Jovens (Projovem), do Ministério da Educação (MEC). As matrículas vão até o dia 28 de fevereiro. O início das aulas está previsto para março.

Serão oferecidas 54 mil vagas, distribuídas nas modalidades urbano (43 mil) e campo (11 mil). Os interessados devem procurar as secretarias estaduais e municipais de Educação. O Projovem Urbano tem vagas em 13 estados e 25 municípios, incluindo oito capitais, entre elas Manaus, Belém, Recife, Rio de Janeiro, Rio Branco e Natal. No Projovem Campo há vagas em 11 estados e 45 municípios.

Coordenado pela Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização, Diversidade e Inclusão (Secadi) do MEC, o Projovem oferece cursos com duração ininterrupta de 18 meses na modalidade Urbano, com carga horária total de 2 mil horas. Na modalidade Campo, o curso tem duração total de 24 meses e se organiza pela metodologia de alternância, intercalando tempo escola e tempo comunidade.

“Essa iniciativa beneficia jovens de 18 a 29 anos que saibam ler e escrever e dá a oportunidade para que eles terminem o ensino fundamental”, explica o coordenador-geral de Política Educacional para a Juventude do MEC, Bruno Alves de Jesus.

Além de assegurar conteúdos do ensino fundamental regular, o Projovem tem cursos de iniciação profissional em diversas áreas, como administração, agroextrativismo, alimentação, arte e cultura, construção e reparos, esporte e lazer, gestão pública, produção rural familiar, transporte, turismo, vestuário, entre outros.


“Todo o material didático-pedagógico será elaborado e fornecido pelo MEC, e o conteúdo tem uma dinâmica voltada para esses jovens e para essa juventude em suas várias faces”, destaca o coordenador do MEC. Ainda segundo o ministério, o programa oferece também sala de acolhimento para filhos de até 8 anos dos estudantes ficarem durante o horário das aulas dos pais. (Jornal do Brasil)

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