
Segundo a pasta cerca de 10 milhões de
pessoas do grupo prioritário pretendido não foram vacinadas
nesta segunda fase, que teve como foco povos indígenas,
caminhoneiros, motoristas e cobradores de transportes coletivos, trabalhadores
portuários, membros das forças de segurança e salvamento; pessoas com doenças
crônicas e outras condições clínicas especiais; adolescentes e jovens de 12 a
21 anos sob medidas socioeducativas; população privada de liberdade e
funcionários do sistema prisional.
Profissionais de transporte coletivo
(motoristas e cobradores), caminhoneiros e portuários são os que registraram a
menor procura na segunda fase da campanha. Até o último levantamento,
apenas 467 mil doses foram aplicadas, quando a estimativa era a de vacinar 2,6
milhões de profissionais.
O Ministério da Saúde informa que
motoristas e cobradores, caminhoneiros e portuários devem buscar a vacinação,
independente do seu estado ou município de residência, em qualquer serviço
público de vacinação, fixo ou móvel, pois transitam em todo o país.
Terceira fase começa
na segunda-feira
A
terceira fase da campanha será iniciada na próxima segunda-feira (11) e terá
duas etapas. Entre 11 e 17 de maio terá, como público-alvo, pessoas
com deficiência; crianças de 6 meses a menores de 6 anos; gestantes; e mães no
pós-parto até 45 dias.
Na segunda etapa, entre 18 de
maio a 5 de junho, serão incluídos professores das escolas públicas e
privadas e os adultos de 55 a 59 anos de idade.
Primeira fase
Na primeira etapa da Campanha Nacional de
Vacinação, dirigida a idosos com 60 anos ou mais e a trabalhadores da saúde,
mais de 18,9 milhões de idosos foram vacinados, o que corresponde a 90,66%
deste público.
No caso dos trabalhadores da saúde, esse
segmento registrou 3,8 milhões de profissionais imunizados, o que corresponde a
75,5% da meta.
Influenza
Até o dia 18 de abril deste ano,
foram registrados 1.696 casos de pessoas hospitalizadas com Síndrome
Respiratória Aguda Grave por causa da influenza (gripe) em todo o país. O
Ministério da Saúde já contabiliza 163 mortes pela doença.
Do total de ocorrências cuja subtipagem foi
identificada, 468 foram casos de influenza A (H1N1), com 66 óbitos; 45 casos e
10 óbitos por influenza A (H3N2), 263 de influenza A não subtipado, com 43
mortes; e 399 casos e 44 óbitos por influenza B.
(G1)
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