terça-feira, 15 de novembro de 2011

Espirro assassino

Fiquei com muito dó dos pacientes que iriam receber todos aqueles micróbios ao presenciar um espirro assassino inundar a alvíssima bata de um futuro profissional da saúde. O fato ocorreu há poucos dias, nas proximidades da Santa Casa de Misericórdia de Sobral.
Trata-se de prova eloqüente do exibicionismo de quem perambula rua acima, rua abaixo tentando mostrar que é, ou será, médico, enfermeiro, etc. Infelizmente, na maioria dos casos essa manifestação de imaturidade só cessará com o passar dos anos. Como isso ainda vai demorar para acontecer, as direções bem que deveriam tentam restringir o uso dessas vestimentas apenas no âmbito dos hospitais.  Seria uma eficaz providência para evitar que grande quantidade de bactérias continui livremente entrando e saindo, saindo e entrando em locais que abrigam justamente quem já busca recuperar  a saúde.

A peocupação com o uso do jaleco em locais impróprios vem preocupando autoridades médicas conscientes do país, bem como pessoas que conseguem enxergar os perigos que esse costume pode acarretar. Em muitas cidades brasileiras são desenvolvidas campanhas tentando sensibilizar para o uso adequado desse tipo de farda. O objetivo é preservar de contaminações tanto os pacientes, como os profissionais da área saúde. Que Sobral também entre nessa. E urgentemente.
 Foto de Campanha realizada em São Paulo(SP)


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