quinta-feira, 12 de janeiro de 2012

3.426 servidores e magistrados movimentaram 855 milhões de forma suspeita


No Português bem rasteiro: A punição tem de ser feita de cima para baixo. Explicando: Quanto maior a autoridade, o poder financeiro, intelectual ou o cargo ocupado maior a pena. Do contrário, continuaremos fadados a ser vítimas dessa brutal desigualdade de direitos (e deveres). Quando isso acontecerá? Quando os políticos perderem o privilégio de decidirem a criação das leis, que mais servem a eles próprios e a uma minoria privilegiada da população, e principalmente de as aprovarem apenas com o voto (deles).
Dados do Conselho de Controle de Atividades Financeiras (Coaf) mostram que 3.426 servidores e magistrados movimentaram, de forma atípica, em torno de 855 milhões entre 2000 e 2010. Em dinheiro vivo, foram R$ 274,9 milhões movimentados de forma atípica. São Paulo foi o Estado que apresentou maior volume de operações em espécie - R$ 53,8 milhões -, seguido do Distrito Federal, Rio de Janeiro e Minas.

As maiores movimentações em espécie feitas por titulares das contas investigadas foram de responsabilidade de dois titulares de cartório, três juízes, um desembargador, um aposentado e um empresário. Confiar em quem, afinal? (Com informações do Estadão)


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