Pelas novas regras, as companhias norueguesas que não tivessem 40% dos
assentos de seus conselhos ocupados por mulheres até 2008 poderiam enfrentar
sanções que poderiam chegar ao fechamento da empresa. Na época, a média de
presença feminina era de 7%. Das 611 empresas sujeitas às novas regras, 470 não
tinham nenhuma mulher em seu corpo de diretores.Para os críticos, as empresas
locais não conseguiriam encontrar profissionais com talento ou experiência para
preencher as cotas femininas, ficariam sem rumo e perderiam produtividade. O
PIB encolheria e o nível de emprego cairia. Leia mais:
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