sexta-feira, 2 de maio de 2014

Ataques contra Dilma mostram ''desespero'', diz ministro

Representantes do governo federal e de centrais sindicais fizeram um desagravo à presidente Dilma Rousseff (PT), nesta quinta-feira, durante a festa do Dia do Trabalhador promovida pela Central Única dos Trabalhadores. Eles reagiram às críticas do presidente da Força Sindical, Paulo Pereira, que, mais cedo, na festa da entidade, pediu à plateia uma “banana” à presidente.

Presente também ao evento da Força, o ministro do Trabalho e Emprego, Manoel Dias, disse lamentar as declarações de Paulinho da Força, que, hoje fundador e presidente do Partido da Solidariedade, já esteve na base de apoio a Dilma, no Congresso, quando ainda era filiado ao PDT. Nesta quinta-feira, além de Dias e do ministro-chefe da Secretaria-Geral da Presidência da República, Gilberto Carvalho, o dirigente sindical recebeu no palanque da central os dois principais adversários de Dilma nas eleições de outubro, o senador mineiro Aécio Neves (PSDB) e o governador licenciado de Pernambuco Eduardo Campos (PSB).

“É lamentável (o gesto de Paulinho), porque a democracia é a mais bela das práticas da convivência humana. A gente pode até divergir, porque as centrais são plurais, não são partidos políticos, mas lá (na Força Sindical) acho que exageraram”, avaliou o ministro, que classificou: “Isso demonstra um pouco de desespero também. As críticas feitas à presidente são as de que não temos pleno emprego e de que a inflação está tomando conta da economia, quando é tudo ao contrário –o Brasil vive o pleno emprego e é bom lembrar que o mundo está em crise”, disse.
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