
Eram 11,9 milhões de trabalhadores sem carteira
assinada e 24,4 milhões por conta própria. A taxa de informalidade, que inclui
empregados domésticos sem carteira e empregados sem CNPJ ficou em 41,2%,
estável em relação ao trimestre anterior.
São 38,8 milhões de trabalhadores nessas condições.
No trimestre encerrado em outubro, a taxa de
desemprego foi de 11,6%, contra 11,8% no trimestre imediatamente anterior e
11,7% no mesmo trimestre de 2018. Para o IBGE, o indicador ficou
"estatisticamente estável".
Foram 12,4 milhões de brasileiros procurando
emprego no trimestre. Os dados são da Pnad (Pesquisa Nacional por Amostra
Domiciliar) Contínua.
Na comparação com o trimestre encerrado em julho, o
único setor que ampliou as contratações foi a construção, com crescimento de 3%
no número de empregados.
Já na comparação com o mesmo trimestre do ano
anterior, permanecem em alta os setores e transporte (5%) e alimentação (3,9%),
que vêm absorvendo informais como motoristas de aplicativos e vendedores de
comida na rua.
A população subutilizada - que inclui aqueles que
procuram emprego, desistiram de procurar ou trabalham menos horas do que
gostariam - caiu 3,5%, para 27,1 milhões de pessoas.
De acordo com o IBGE, o rendimento médio do
trabalhador brasileiro ficou estável, em R$ 2.317, ou 1,1% acima do registrado
no trimestre encerrado em julho.(FolhaPress SNG)
Nenhum comentário:
Postar um comentário