
Entre os países que podem realizar
parcerias culturais com o Brasil, Alvim citou Hungria, Áustria, Polônia, Croácia,
Grécia e Espanha. O secretário disse que o instituto brasileiro será ligado
tanto à cultura quanto às relações exteriores, devendo levar “a arte local para
fora, e também trazer a arte e a cultura de outros países para o Brasil”.
Roberto Alvim afirmou que, comparado com
2019, “o ano de 2020 será incrível”. Ele observou que 2019 foi prejudicado, em
termos orçamentários, por “uma série de engessamentos que aconteceram”.
Acrescentou que o ano de 2020 será marcado pelo lançamento de série de editais
visando dar destaque às programações culturais. “A parceria com o Ministério
das Relações Exteriores está dentro desse escopo”.
Observou que o governo está estudando o
desbloqueio orçamentário visando proporcionar “verba maior para a criação de
programas que levem arte e cultura com total acessibilidade à população
brasileira”.
“Refiro-me a programas de formação, de
produção e circulação de obras, que sejam oferecidos gratuitamente para a
população. E que tenham capilaridade municipal”, disse.
Segundo Alvim, o governo está criando
condições que permitam que todos os setores da população brasileira possam se
beneficiar dos produtos culturais oferecidos.
“Nosso objetivo é criar condições fora
das panelinhas que aconteceram antes, ao longo dos últimos 20 anos. Existia um
setor completamente dominado por uma determinada elite que não se abria para a
maioria do povo brasileiro. Agora é o momento para que isto se abra fora de
veiculações e vinculações ideológicas”, disse o secretário de Cultura. (Ag.
Brasil)
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