É uma caixa bem importante, e há uma razão para o aviso. O aparelho dentro da caixa não é perigoso, mas, se mexermos nele, podemos simplesmente interferir no tempo.
Trata-se de um dos poucos aparelhos
deste tipo, instalado no Laboratório Nacional de Física (NPL, na sigla em
inglês), no sudoeste de Londres. Ele ajuda a
garantir que o mundo tenha um senso comum e preciso de segundos, minutos e horas.
Eles são chamados de masers de hidrogênio
— são relógios atômicos extremamente importantes. Ao todo, são cerca de 400
aparelhos similares, espalhados pelo mundo, que ajudam a definir que horas são,
neste exato momento, com precisão de nanossegundos.
Sem estes relógios — e as pessoas,
a tecnologia e os procedimentos que os rodeiam —, o mundo moderno afundaria
lentamente no caos. Para muitas indústrias e tecnologias de que dependemos,
desde a navegação via satélite até os telefones celulares, o tempo é "o
insumo escondido".
Mas como conseguimos chegar a este
sistema compartilhado de cálculo do tempo, como ele mantém sua precisão e o que
podemos fazer para que ele evolua no futuro?
Para responder a estas perguntas, é preciso olhar além do
mostrador do relógio e explorar o que é, na verdade, o tempo.
Investigando mais a fundo, logo descobriremos que o tempo é mais uma construção
humana do que parece à primeira vista.
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