Dom
Valdecir Santos Mendes, presidente da Comissão Sociotransformadora da
Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB), destacou o caráter permanente
e processual da atividade, que envolve a mobilização de dezenas comunidades por
todo o país. "O grito é um processo e, portanto, ele é permanente. Ele
deve acontecer a cada dia a cada momento da nossa e de modo especial onde as
comunidades estão sendo ameaçadas."
Ele
falou das expectativas em relação as mobilizações neste ano. "Que esse
grito possa ecoar a partir do chão, do chão dos povos tradicionais, dos povos
indígenas, a partir do chão das periferias das nossas cidades, a partir do chão
do povo em situação de rua, a partir dos lavradores e lavradoras, trabalhadores
e trabalhadores da agricultura familiar, a partir dos pescadores tradicionais.
O grito é um compromisso com a vida", ressaltou.
Alessandra
Miranda, da coordenação nacional do Grito dos Excluídos, também remarcou o
processo pelo qual a atividade é construída, e a diversidade dos movimentos e
organizações que se somam em sua construção, unidas em torno da superação do
sistema de exploração que assola a sociedade. Segundo ela, essa diversidade
impõe desafios, mas também gera uma profusão de boas ideias e reflexões
profundas sobre o que fazer.
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