As primeiras semanas após a proibição são “um pesadelo”, com “crises de abstinência” entre os jovens e choro de bebês que não aceitam nem comer, nem trocar a fralda sem a tela.
Em
pouco tempo, a maioria consegue se adaptar e passa a prestar bem mais
atenção às aulas. Os menores reaprendem a brincar, e os adolescentes
trocam os chats de Whatsapp por esportes e por interações “à moda antiga”, cara
a cara.
“É
como a saída de um vício”, afirma Maristela Costa, professora de português da
escola Alef Peretz (SP), onde, há sete meses, os celulares dos alunos começaram
a ser diariamente “trancados” em pochetes magnéticas [leia mais abaixo].
Contexto: O
Ministério da Educação (MEC)
anunciou que, em outubro,
lançará um projeto de lei para proibir o aparelho nos colégios do país.
Embora, por enquanto, não haja uma determinação nacional, 28% das instituições
de ensino urbanas e rurais já implementaram restrições rígidas em relação aos
smartphones, segundo a pesquisa TIC Educação 2023, divulgada em agosto deste
ano pelo Comitê Gestor da Internet no Brasil.
Para
prever como será o dia a dia dos estudantes caso o PL seja aprovado, o g1 visitou três
escolas em que os estudantes não têm autorização de mexer no celular em
sala de aula e durante o recreio.
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