Todo
ano há um tema. O de 2025 é “O que fazer pela saúde mental agora e sempre?”. A
ideia é fazer com que pessoas, famílias, empresas e instituições públicas e
privadas apoiem ações concretas que estimulem a valorização da saúde mental
como prioridade coletiva.
Palestras,
rodas de conversa, oficinas, caminhadas, corridas e eventos culturais estão
previstos em diversas cidades do país, reunindo psicólogos, psiquiatras,
assistentes sociais, enfermeiros, educadores, gestores, líderes comunitários,
mídias e a população em geral.
Perigo
Cristiano
Nabuco, psicólogo especialista em dependência tecnológica, enumera alguns
sinais de que a saúde mental corre perigo e faz uma observação.
"Consumo
excessivo de álcool, comprar de maneira demasiada, enfim, sempre que eu saio do
meu ponto de equilíbrio, isso pode ser um forte indicador de que algo não vai
bem. Os profissionais de saúde que são treinados para ajudar não vão chegar e
dizer como deve viver melhor a sua vida, a vida é sua. O que ele vai fazer? Ele
vai provocar reflexões que muitas vezes tem esse fator de cura."
Cristiano
alerta que - quando as sensações e sentimentos mudam - pode ser sinal de que é
preciso procurar um profissional.
"Primeiro:
sensação constante de cansaço ou esgotamento emocional. Segundo: dificuldade de
se concentrar como antes. Dificuldade de ter satisfação em coisas que eram
muito agradáveis. Um outro elemento envolve alterações no sono: insônia, quando
não se consegue dormir ou excesso de sono, e questões ligadas ao apetite."
Quem
quiser apoiar a campanha pode fazer o download gratuito
de folders, cartazes, banners, faixas, bottons,
cartilhas e panfletos no site oficial do Movimento Janeiro Branco.
Os materiais vêm com orientações didáticas e acessíveis sobre saúde mental.
(Ag.
Brasil)
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