"A
Índia e o Brasil, por exemplo, estão vinculando a identificação do eleitor a um
banco de dados biométrico, enquanto os Estados Unidos dependem amplamente da
autodeclaração para a cidadania", acrescenta o texto.
O governo republicano destaca que a ordem executiva tem como objetivo
fortalecer a verificação da cidadania dos eleitores, proibindo cidadãos
estrangeiros de "interferirem nas eleições".
Com
isso, a "Comissão de Assistência Eleitoral exigirá prova documental,
emitida pelo governo, de cidadania dos EUA em seus formulários de registro de
eleitores".
Além
disso, agências como o Departamento de Segurança Interna, a Administração da
Segurança Social e o Departamento de Estado devem fornecer aos Estados acesso a
bancos de dados federais para verificar a elegibilidade e cidadania de
indivíduos que se registram para votar.
O
novo decreto também prevê que "o attorney general [chefe do Departamento
de Justiça] priorizará o processo de votação de não cidadãos e crimes
relacionados, inclusive por meio do uso de registros do Departamento de
Segurança Interna e coordenação com procuradores-gerais estaduais".
Por
fim, o documento afirmou que, "sem a aplicação adequada das leis federais,
a votação ilegal, a discriminação, a fraude e outras formas de má conduta e
erro diluem os votos dos cidadãos americanos legais". (JB/Ansa)
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