O governo de Cuba anunciou medidas que
favorecem visitas temporárias ao país de pessoas consideradas "emigrantes
ilegais", particularmente médicos e atletas de alto rendimento que
deixaram a ilha e passaram a viver efugiados no exterior.
O secretário do Conselho de Estado, Homero Acosta, disse
na televisão que "será normalizada a entrada temporária no país dos que
emigraram ilegalmente depois dos acordos migratórios de 1994 com os Estados
Unidos", a fim de "aprofundar e intensificar o relacionamento com a
emigração cubana ". As medidas se estendem a profissionais de saúde e
atletas que deixaram a missão, não retornaram ou deixaram o país ilegalmente
após 1990, contanto que tenham se passado mais de oito anos depois de sua
partida. Leia mais:
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