Na extraordinária corrida que se seguiu à descoberta
do ouro na bacia do rio Tapajós, em 1958, dezenas de milhares de garimpeiros se
instalaram no local. Apenas alguns enriqueceram. Mas a maioria conseguiu melhorar de
vida, tendo lucrado mais do que se tivesse continuado extraindo borracha,
pescando ou investindo na agricultura de subsistência.
Apesar
de a atividade de ter diminuído nos últimos anos, muitos homens ainda trabalham
de forma primitiva em minas de ouro ainda não cadastradas. A descoberta de
vastas reservas do metal precioso no subsolo coloca os garimpeiros em pé de
guerra com as grandes empresas mineradoras, que reivindicam o direito de tocar
essas riqueza, inacessíveis pelos métodos artesanais. SAIBA MAIS, CLICANDO ABAIXO:
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