sábado, 27 de outubro de 2018

LITERATURA CEARENSE: Aprendendo, na prática (Por Francisco Edimar Barbosa Soares *)


No dia 12 de maio, tivemos um encontro pedagógico com o professor Leunam Gomes com a disciplina Filosofia da Educação. Foi muito proveitoso por causa do professor ter muito conhecimento para ser repassado. Tentei retirar o máximo de proveito.

Tivemos algumas atividades em equipe, com o objetivo de conhecermos melhor os nossos colegas de turma. Nossa turma foi dívida em equipes para discutir os temas propostos. Com aquela divisão aleatória, conhecemos ideias e conhecimentos diferentes do que temos e tivemos que discutir os assuntos apresentados.

O assunto principal em discussão foi a educação do passado, do presente e como estamos vendo a educação do futuro para que possamos atuar como educadores

No dia 26 de junho, tivemos novo encontro com o professor Leunam. Desta vez, colocando em pratica o que aprendemos no primeiro encontro, as equipes continuaram as mesma.

No entanto, desta vez, fizemos aprofundamento dos assuntos anteriormente discutidos. Minha equipe, por exemplo, colocou em prática o que aprendemos, com uma apresentação baseada no texto sobre Educação Popular. Nele estava abordada a educação escolar e o seu papel na manutenção ou transformação social.

Lendo o texto junto com a equipe, juntamos nossas conclusões do assunto do encontro passado. Fizemos nossa apresentação repassando para o restante da turma o que aprendemos como as entrevistas feitas como três pessoas da comunidade.

A proposta do professor com seu método de dar aula, possibilita que todos os alunos participem. É um jeito totalmente diferenciado. O aluno primeiro fala o que sabe e depois o professor orienta o aluno, colocando sempre o aluno como agente principal do processo de educação. Eu, como futuro educador, aprendi que para mudar o jeito de se educar tem que se fazer uma reflexão sobre a situação atual. Primeiro temos que mudar o olhar de educador.

No sistema atual é o professor o centro das atenções. Ao aluno cabe replicar o que e repassado. Dele se tira o direito de pensar, de ter suas próprias ideias e conclusões. O novo jeito de educar para mudar esse sistema atual leva o aluno a ter consciência de que é o principal agente da educação. Tendo oportunidades de discussão, o aluno aprende a ter opiniões próprias e ouvir opiniões de diferentes.

Desta forma, o aluno aprende a juntar todas as informações, analisar e ter sua opinião sobre assuntos propostos.

Com tudo isso aprendido nos dois encontros fica uma frase de efeito para ser levada para a vida toda “Ninguém educa ninguém, ninguém se educa sozinho “  






(*) Francisco Edimar Barbosa Soares, aluno do Curso de Pedagogia do IETOS, em Juá, Irauçuba (CE).

Nenhum comentário:

Postar um comentário