No dia 12 de
maio, tivemos um encontro pedagógico com o professor Leunam Gomes com a
disciplina Filosofia da Educação. Foi muito proveitoso por causa do professor
ter muito conhecimento para ser repassado. Tentei retirar o máximo de proveito.
Tivemos
algumas atividades em equipe, com o objetivo de conhecermos melhor os nossos
colegas de turma. Nossa turma foi dívida em equipes para discutir os temas
propostos. Com aquela divisão aleatória, conhecemos ideias e conhecimentos
diferentes do que temos e tivemos que discutir os assuntos apresentados.
O assunto
principal em discussão foi a educação do passado, do presente e como estamos
vendo a educação do futuro para que possamos atuar como educadores
No dia 26 de
junho, tivemos novo encontro com o professor Leunam. Desta vez, colocando em
pratica o que aprendemos no primeiro encontro, as equipes continuaram as mesma.
No entanto,
desta vez, fizemos aprofundamento dos assuntos anteriormente discutidos. Minha
equipe, por exemplo, colocou em prática o que aprendemos, com uma apresentação
baseada no texto sobre Educação Popular. Nele estava abordada a educação
escolar e o seu papel na manutenção ou transformação social.
Lendo o texto
junto com a equipe, juntamos nossas conclusões do assunto do encontro passado.
Fizemos nossa apresentação repassando para o restante da turma o que aprendemos
como as entrevistas feitas como três pessoas da comunidade.
A proposta do
professor com seu método de dar aula, possibilita que todos os alunos
participem. É um jeito totalmente diferenciado. O aluno primeiro fala o que
sabe e depois o professor orienta o aluno, colocando sempre o aluno como agente
principal do processo de educação. Eu, como futuro educador, aprendi que para
mudar o jeito de se educar tem que se fazer uma reflexão sobre a situação
atual. Primeiro temos que mudar o olhar de educador.
No sistema
atual é o professor o centro das atenções. Ao aluno cabe replicar o que e
repassado. Dele se tira o direito de pensar, de ter suas próprias ideias e
conclusões. O novo jeito de educar para mudar esse sistema atual leva o aluno a
ter consciência de que é o principal agente da educação. Tendo oportunidades de
discussão, o aluno aprende a ter opiniões próprias e ouvir opiniões de
diferentes.
Desta forma, o
aluno aprende a juntar todas as informações, analisar e ter sua opinião sobre
assuntos propostos.
Com tudo isso
aprendido nos dois encontros fica uma frase de efeito para ser levada para a
vida toda “Ninguém educa ninguém, ninguém
se educa sozinho “
(*) Francisco Edimar Barbosa Soares, aluno do Curso de Pedagogia do IETOS, em Juá, Irauçuba (CE).
Nenhum comentário:
Postar um comentário