Sou poeta
(Aninha Martins)
Sou poeta
De sangue e espírito
Não aprendi!
Está em mim.
Sou poeta
E o que faço é meuDe sangue e espírito
Não aprendi!
Está em mim.
Sou poeta
Do âmago do meu ser
Sou poeta
Não preciso seguir regras
apenas externo o que sinto
Sou poeta
Não estudei para ser
Os outros criam modos
Para explicar
Entender o que eu faço
Sou poeta
As pessoas me estudam
Analisam o que sai da minha mente
Averiguam
O que extraio do coração
Sou poeta
E, dito normas
Inconsciente!
Sou poeta
Ser quase imortal
De sentimentos contínuos
Que servirão de inspirações
Sou poeta
E a morte não me finda
Deixo alma e coração,
A beleza do que vejo
Vivos em papeis.
As serenatas
(Prof. Mello)
Vozes, sereno, luar,
Violões e canções de amor,
Jovens ansiosos por conquistar,
O coração da donzela que sonhou.
Eram as serenatas dos tempos idos,
Serenos, amenos, queridos,
Que dava um que de lirismo,
Ao início de um grande amor
E a sensação de heroísmo,
Ao jovem conquistador.
Não existe coisa mais bela
Que uma serenata ao luar,
Uma jovem junto à janela
Ouvindo um seresteiro a cantar!
Que bom seria se um dia,
As serenatas pudessem retornar
O amor por certo ganharia
O amor não é amor, sem poesias
E as serenatas são poesias de amor ao luar
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