Mediado
por Catar, Egito e Estados Unidos, o acordo prevê inicialmente a libertação de
50 reféns capturados pelo grupo fundamentalista islâmico nos atentados de 7 de
outubro - sendo ao menos 10 por cada dia de cessar-fogo - e de 150 palestinos
mantidos como prisioneiros em Israel.
Neste
primeiro dia de suspensão dos conflitos, está prevista a soltura de um grupo de
13 mulheres e crianças israelenses pelo Hamas e de 39 palestinos presos no país
judeu - também mulheres e crianças.
O
acordo ainda contempla a entrada de pelo menos 300 caminhões com ajuda
humanitária na Faixa de Gaza, incluindo combustível para alimentar os geradores
de hospitais e gás doméstico.
No
entanto, o Exército israelense advertiu que os palestinos que se deslocaram
para o sul do enclave não podem retornar para o norte. Segundo o jornal
Haaretz, militares feriram pelo menos 15 pessoas que tentavam voltar para a
parte setentrional da Faixa de Gaza.
Já
em Israel, sirenes de alarme soaram em Eilat, no extremo-sul, devido à suposta
infiltração de um "drone hostil" enviado por rebeldes houthis do
Iêmen, de acordo com a imprensa local, e um foguete teria sido interceptado
pelo sistema de defesa antiaérea Iron Dome perto da fronteira com Gaza.
O
conflito foi deflagrado após os atentados sem precedentes cometidos pelo grupo
islâmico em 7 de outubro, que deixaram 1,2 mil mortos, em sua maioria civis.
Desde então, a resposta israelense já matou 14,9 mil palestinos, sobretudo
crianças e mulheres. (com Ansa)
Entrou
em vigor nesta sexta-feira (24) a aguardada trégua de quatro dias entre Israel
e Hamas, mais de um mês e meio depois do início de uma guerra que já custou as
vidas de cerca de 16 mil pessoas.
Mediado
por Catar, Egito e Estados Unidos, o acordo prevê inicialmente a libertação de
50 reféns capturados pelo grupo fundamentalista islâmico nos atentados de 7 de
outubro - sendo ao menos 10 por cada dia de cessar-fogo - e de 150 palestinos
mantidos como prisioneiros em Israel.
Neste
primeiro dia de suspensão dos conflitos, está prevista a soltura de um grupo de
13 mulheres e crianças israelenses pelo Hamas e de 39 palestinos presos no país
judeu - também mulheres e crianças.
O
acordo ainda contempla a entrada de pelo menos 300 caminhões com ajuda
humanitária na Faixa de Gaza, incluindo combustível para alimentar os geradores
de hospitais e gás doméstico.
No
entanto, o Exército israelense advertiu que os palestinos que se deslocaram
para o sul do enclave não podem retornar para o norte. Segundo o jornal
Haaretz, militares feriram pelo menos 15 pessoas que tentavam voltar para a
parte setentrional da Faixa de Gaza.
Já
em Israel, sirenes de alarme soaram em Eilat, no extremo-sul, devido à suposta
infiltração de um "drone hostil" enviado por rebeldes houthis do
Iêmen, de acordo com a imprensa local, e um foguete teria sido interceptado
pelo sistema de defesa antiaérea Iron Dome perto da fronteira com Gaza.
O
conflito foi deflagrado após os atentados sem precedentes cometidos pelo grupo
islâmico em 7 de outubro, que deixaram 1,2 mil mortos, em sua maioria civis.
Desde então, a resposta israelense já matou 14,9 mil palestinos, sobretudo
crianças e mulheres. (JB/Ansa)
Nenhum comentário:
Postar um comentário