Centro do debate nesses primeiros dias após a
divulgação do resultado das eleições, a economia não será o único desafio a
tirar o sossego dos governantes que assumirem em 1º de janeiro.
Independentemente do apoio dado durante o pleito, organizações sociais prometem
intensificar a vigilância e a pressão sobre a presidenta reeleita Dilma
Rousseff, sobre governadores e parlamentares para ver atendidas suas reivindicações
e impedir o que classificam de “retrocessos em direitos sociais”.
“Vemos os próximos anos como de muitos riscos
para os direitos das mulheres e para tudo o que conquistamos com muita luta nos
últimos 30 anos. Nossa expectativa é de resistência”, disse à Agência Brasil a
diretora do Centro Feminista de Estudos e Assessoria (Cfemea), Guacira
Oliveira. A preocupação do movimento femininista diz respeito não só à
diminuição do número de mulheres eleitas para o Congresso Nacional e para
chefiar os executivos estaduais, mas, principalmente, com a nova composição do
Parlamento, classificado pelo Cfemea como uma legislatura mais “reacionária, conservadora,
anti-igualitária e fundamentalista”.
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