Terra,
casa, trabalho: esses foram os três pontos fundamentais em torno dos quais
desenvolveu-se o longo e articulado discurso do Papa Francisco aos
participantes do Encontro Mundial dos Movimentos Populares, recebidos esta
terça-feira na Sala Antiga do Sínodo, no Vaticano. O Pontífice ressaltou que é
preciso revitalizar as democracias, erradicar a fome e a guerra, assegurar a
dignidade a todos, sobretudo aos mais pobres e marginalizados. Tratou-se
de um veemente pronunciamento, ao mesmo tempo, de esperança e de denúncia. Um
discurso que, por amplidão e profundidade, tem o valor de uma pequena encíclica
de Doutrina Social. Ademais, era natural que os Movimentos Populares solicitassem
este encontro com o Papa Francisco.
O Papa observou que não se vence "o escândalo da pobreza promovendo estratégias de contenção que servem unicamente para transformar os pobres em seres domésticos e inofensivos". Quem reduz os pobres à "passividade", disse, Jesus "os chamaria de hipócritas". Em seguida, deteve-se sobre três pontos chave:"Terra, teto, trabalho. É estranho – disse –, mas quando falo sobre estas coisas, para alguns parece que o Papa é comunista. Não se entende que o amor pelos pobres está no centro do Evangelho." Portanto, acrescentou, terra, casa e trabalho são "direitos sagrados", "é a Doutrina social da Igreja".
O Papa observou que não se vence "o escândalo da pobreza promovendo estratégias de contenção que servem unicamente para transformar os pobres em seres domésticos e inofensivos". Quem reduz os pobres à "passividade", disse, Jesus "os chamaria de hipócritas". Em seguida, deteve-se sobre três pontos chave:"Terra, teto, trabalho. É estranho – disse –, mas quando falo sobre estas coisas, para alguns parece que o Papa é comunista. Não se entende que o amor pelos pobres está no centro do Evangelho." Portanto, acrescentou, terra, casa e trabalho são "direitos sagrados", "é a Doutrina social da Igreja".
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