De acordo com a pasta, será feito um pagamento adicional de R$ 50,00 às
famílias que têm crianças de até seis meses de idade na
família. Além do BVN, as famílias com crianças têm acesso ao Benefício Variável
Familiar pago a gestantes; o Benefício Familiar, a crianças de oito a 11 anos;
o Benefício Primeira Infância, a crianças de zero a seis anos na família; e o
Benefício de Renda de Cidadania, com pelo menos R$ 142 pago a cada pessoa da
família, independentemente da idade.
Nesse sentido, para as crianças entre zero e seis anos, as melhorias
introduzidas no novo formato do Programa Bolsa Família - que completa 20 anos
de idade neste mês de outubro - visam complementar as políticas
públicas já em vigor para essa faixa etária.
O objetivo é aprimorar o conjunto de políticas públicas no enfrentamento
às situações de vulnerabilidade e de insegurança alimentar e nutricional,
sobretudo nos primeiros seis meses de vida. De acordo com dados de 2020 do
Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), 36,7% da população
brasileira sofre com insegurança alimentar e nutricional.
“A implantação do novo bolsa família agora ficou completa com o
pagamento para a nutrizes”, afirmou o ministro Wellington Dias.
Segundo o chefe da pasta, com o auxílio de uma busca ativa, o Bolsa
Família alcançou 2,4 milhões de famílias desde a sua reimplantação, em março
deste ano. "É um dinheiro para tomar café, almoçar, jantar, para outras
necessidades.”
No mês de outubro de 2023, o Programa Bolsa Família atendeu a um total
de 21.457.553 famílias em todo o Brasil. Este apoio financeiro resultou em um
investimento de R$ 14,672 bilhões, com um valor médio de benefício de R$ 688,97
por família.
Além disso, o programa priorizou a proteção da primeira infância,
destinando R$ 1,36 bilhão ao Benefício Primeira Infância (BPI), beneficiando
9.581.114 crianças com idades entre 0 e 6 anos que fazem parte dessas
famílias.
(Brasil de Fato)
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