quinta-feira, 23 de novembro de 2023

Operação da PF combate abuso sexual infantil em 24 estados e no DF

A Polícia Federal (PF) deflagrou na manhã desta quinta-feira (23) a Operação Harpia. O objetivo, de acordo com a corporação, é prender ofensores sexuais de crianças e resgatar vítimas, "gerando maior impacto social e consequente atenção para a ocorrência desse tipo de delito"

Em nota, a PF informou que foram cumpridos, simultaneamente, mandados de busca e apreensão em 24 estados e no Distrito Federal. A ação está a cargo da coordenação de Repressão a Crimes Cibernéticos Relacionados ao Abuso Sexual Infantojuvenil. 

A operação, segundo o comunicado, é fruto de uma investigação iniciada na diretoria de Combate a Crimes Cibernéticos da PF que analisou notícias de crimes relacionadas ao abuso sexual infantojuvenil on-line

"Foram produzidos os relatórios de análise para que as unidades regionais da PF dessem prosseguimento às investigações, com o cumprimento das medidas cautelares no âmbito de uma operação em todo o Brasil." 

Além dos mandados de busca e apreensão, algumas pessoas foram presas durante a operação, mas a PF ainda não informou a quantidade de prisões. "Em tese, os investigados responderão pelos crimes de armazenamento, compartilhamento e produção de material de abuso sexual infantil e estupro de vulnerável".

Fraudes bancárias

Policiais federais cumprem nesta quinta-feira (23) três mandados de prisão temporária e cinco de busca e apreensão contra suspeitos de fraudes bancárias, no estado do Rio de Janeiro.

Os mandados da Operação Diretoria 14 foram expedidos pela 2ª Vara Federal de Niterói, no Grande Rio. Segundo a Polícia Federal (PF), até as 8h30, uma pessoa já tinha sido presa.

As investigações começaram depois que uma mulher foi flagrada usando um documento de identidade falso para cometer fraude contra a Caixa Econômica Federal, em julho deste ano.

A partir das investigações foram identificadas pelo menos quatro pessoas que participavam do esquema criminoso. Em uma das contas usadas pelo grupo, foram movimentados R$ 60 milhões, mas estima-se que o prejuízo seja maior.

Os investigados têm antecedentes criminais por estelionato e, juntos, somam 37 anotações criminais. Eles responderão por estelionato e associação criminosa. (JB/Ag. Brasil)

 

Nenhum comentário:

Postar um comentário