O
grupo é formado por 81 países dos cinco continentes, nove
instituições financeiras globais e 31 ONGs do Brasil e do mundo, além da
União Europeia e da União Africana.
"Sabemos,
pela experiência, que uma série de políticas públicas bem desenhadas, como
programas de transferência de renda, como o 'Bolsa Família' e refeições
escolares nutritivas para crianças, têm o potencial de acabar com o flagelo da
fome e devolver a esperança e dignidade para as pessoas", disse o
presidente Lula.
O Brasil
e Blangadesh foram os primeiros países a aderir à aliança, da qual fazem
parte também países como Estados Unidos, Alemanha, Reino Unido, França, África
do Sul e Emirados Árabes Unidos.
O
governo brasilerio disse que também liderou os trabalhos para a formação da
estrutura da aliança, que aconteceram ao longo deste ano, a partir de uma
força-tarefa que envolveu os ministérios do Desenvolvimento e Assistência
Social, da Família e Combate à Fome, das Relações Exteriores e da Fazenda, além
de colaborações do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (IPEA).
Também
partirá de Brasília o suporte para as primeiras operações da aliança, como a
comunicação e a aprovação de novos membros. O governo brasileiro ainda não
informou onde serão aplicados os primeiros programas da aliança, que entrará em
operação a partir de 2025.
Entre
as ONGs que já fazem parte da aliança, estão a Organização das Nações Unidas
para a Alimentação e a Agricultura (FAO), o Fundo Internacional de
Desenvolvimento Agrícola (FIDA), a Organização Internacional do Trabalho (OIT),
Unicef e o Programa Mundial de Alimentos (WFP).
(g1)
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